A saudade apertou naquela madrugada que sentei no parapeito na janela do oitavo andar e fiquei ali, entre caixas de ar condicionado, postes e fios de luz e o cômodo que tem você respingado em cada uma das quatro paredes.
O telefone não tinha tocado ainda, mas na minha cabeça, nossos dias juntos fervilhavam.
Talvez seja esse o problema, em uma cabeça cheia de problemas, frustrações e angústias, os seus olhos azuis são a única coisa que fazem sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário