Sex and The City era uma coluna no jornal New York Observer que, em 1997, virou livro e um ano depois disso se tornou uma série exibida semanalmente pelo canal HBO, que ficou no ar até meados de 2004 e, alguns anos depois, deu origem a 2 filmes.
Tudo gira em torno de Carrie Bradshaw, suas 3 melhores amigas e suas experiencias de vida. Carrie é solteira, tem por volta de seus 35 anos, é colunista de um jornal nova-iorquino, que mora em um pequeno apartamento na Upper East Side.
Não acompanhava a série de TV, os livros e muito menos a coluna quando tudo era inédito (até porque, naquela época a única coisa que me interessava era "Barney e seus amigos") Porém, há dois anos atrás, comprei o livro que deu origem a série, mais para pôr meu inglês em prática do que qualquer outra coisa e acabei me envolvendo na história.
Carrie é um de meus fantasmas, uma das minhas âncias, escrever para uma coluna de jornal, morar em Nova Iorque e ter um closet enorme são 3 itens da minha lista mental de desejos que ela domina.
Eu e Bradshaw temos muito em comum, percebo isso a cada episódio da série que assisto.
Somos frágeis, apaixonadas e amedrontadas, assombradas pelos antigos fracassos e tentando dar um passo de cada vez.
Talvez todo o problema esteja aí, Nova Iorque é grande e rápida demais para se dar um passo de cada vez, talvez a vida toda seja, o que torna os riscos de tropeçar bem maiores.
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